A Arte Foi À Escola: Um Encontro Inesquecível em Serra Negra

“A crônica de Henrique Vieira Filho narra a emocionante experiência de um evento multiartístico gratuito na Escola Estadual Profa. Maria do Carmo de Godoy Ramos, em Serra Negra, destacando o impacto da arte em crianças e adolescentes. O texto descreve as exposições, sessões de cinema e música, a reação entusiasmada dos alunos e a importância da iniciativa. Ao final, convida para um futuro Workshop de Arte e Tecnologia e Curso de Audiodescrição, a ser realizado em 05 de julho de 2025.

ReArte em Movimento: No Bairro, Todas as Artes

O evento ReArte em Movimento: No Bairro, Todas as Artes leva cinema, exposições, literatura, música, oficinas e rodas de conversa a uma escola pública de Serra Negra (SP), com foco em diversidade, acessibilidade e valorização cultural. Gratuito e inclusivo, o evento promove a democratização da arte dentro do território, integrando ações de três projetos realizados via Lei Aldir Blanc.

Sol Nascente Do Japão Em Serra Negra

A crônica de Henrique Vieira Filho para o Jornal O Serrano celebra os 117 anos da imigração japonesa, destacando a forte influência nipônica em Serra Negra, que vai do Festival de Taiko às suas próprias obras. O artista apresenta pinturas de tsurus, inspiradas na lenda dos mil origamis que realizam desejos, incluindo uma tela icônica com mil tsurus pintados. Essa obra gerou uma nova e divertida tradição: tirar uma selfie com ela para fazer um pedido, com a condição de que seja por paz e saúde, sob a “vigilância” das sereias Ningyo e Iara. A crônica finaliza exaltando a arte como um convite para sonhar e unir culturas, e convida o público para a exposição na Escola Estadual Profa Maria do Carmo de Godoy Ramos. #ImigracaoJaponesa #SerraNegra #HenriqueVieiraFilho #Arte #Tsuru #Origami #LendaJaponesa #SelfieDoDesejo #CulturaNiponica #FestivalDeTaiko

Chantecler: O Galo que Despertou a Arte

Em meio às cores vibrantes da exposição ‘Cores da Nossa Terra’, ao ritmo da dança urbana que ecoava pela natureza ancestral, e ao canto encantador da Sereia Luthien, um visitante inesperado parecia observar tudo com curiosidade. Não era um dos artistas renomados como Henrique Vieira Filho ou a ativista indígena Kena Marubo, mas sim um galo, um legítimo ‘Chantecler’ imaginário, ecoando as fábulas francesas em plena Serra Negra, na celebração do primeiro aniversário da Residência Artística. Sua presença, ainda que silenciosa, tecia uma ponte inusitada entre a arte local e a rica simbologia cultural francesa, nos convidando a refletir sobre as diversas formas de celebração e expressão que florescem neste evento único.”