Serra Negra e a Arte de Parar para Celebrar

Você celebra as suas conquistas? 🤔 Na crônica desta semana, Henrique Vieira Filho confessa que se perdeu na contagem de seus próprios feitos, mas o aniversário de Serra Negra veio para lembrá-lo da importância de parar para aplaudir. Uma reflexão sobre o tempo e a vida!
#Cronica #SerraNegra #ReflexaoDoDia #AniversarioDaCidade #OValorDoTempo #CelebrarAVida #Cultura #Autoconhecimento #HenriqueVieiraFilho

A Sagrada Arte do Café

Você sabia que a Nossa Senhora do Café nasceu de um ‘erro’ de preposição? Na nova crônica, Henrique Vieira Filho conta essa história e revela os desafios de sua nova obra, que será exposta no Festival do Café Especial em Águas de Lindóia! Uma celebração de fé, arte e sabor!

#FestivalDoCafe #NossaSenhoraDoCafe #ArteEcafe #AguasDeLindoia #CircuitoDasAguas #HenriqueVieiraFilho #ArteBrasileira #Lindóia #ExposiçãoDeArte #CulturaLocal

A Arte Foi À Escola: Um Encontro Inesquecível em Serra Negra

“A crônica de Henrique Vieira Filho narra a emocionante experiência de um evento multiartístico gratuito na Escola Estadual Profa. Maria do Carmo de Godoy Ramos, em Serra Negra, destacando o impacto da arte em crianças e adolescentes. O texto descreve as exposições, sessões de cinema e música, a reação entusiasmada dos alunos e a importância da iniciativa. Ao final, convida para um futuro Workshop de Arte e Tecnologia e Curso de Audiodescrição, a ser realizado em 05 de julho de 2025.

ReArte em Movimento: No Bairro, Todas as Artes

O evento ReArte em Movimento: No Bairro, Todas as Artes leva cinema, exposições, literatura, música, oficinas e rodas de conversa a uma escola pública de Serra Negra (SP), com foco em diversidade, acessibilidade e valorização cultural. Gratuito e inclusivo, o evento promove a democratização da arte dentro do território, integrando ações de três projetos realizados via Lei Aldir Blanc.

Sol Nascente Do Japão Em Serra Negra

A crônica de Henrique Vieira Filho para o Jornal O Serrano celebra os 117 anos da imigração japonesa, destacando a forte influência nipônica em Serra Negra, que vai do Festival de Taiko às suas próprias obras. O artista apresenta pinturas de tsurus, inspiradas na lenda dos mil origamis que realizam desejos, incluindo uma tela icônica com mil tsurus pintados. Essa obra gerou uma nova e divertida tradição: tirar uma selfie com ela para fazer um pedido, com a condição de que seja por paz e saúde, sob a “vigilância” das sereias Ningyo e Iara. A crônica finaliza exaltando a arte como um convite para sonhar e unir culturas, e convida o público para a exposição na Escola Estadual Profa Maria do Carmo de Godoy Ramos. #ImigracaoJaponesa #SerraNegra #HenriqueVieiraFilho #Arte #Tsuru #Origami #LendaJaponesa #SelfieDoDesejo #CulturaNiponica #FestivalDeTaiko

O Mês das Mães… e das Sereias!

A crônica “O Mês das Mães… e das Sereias, é claro!” de Henrique Vieira Filho explora a curiosa e profunda conexão entre a celebração da maternidade em maio e o movimento global “Mermay”, dedicado às sereias. O texto traça paralelos bem-humorados entre as qualidades maternas – como o canto hipnotizante e a força protetora – e as características míticas das sereias. A crônica destaca a presença de figuras como Iemanjá, Iara e Kianda no folclore e sua relação com a fertilidade e o cuidado, culminando com um convite ao evento “Encanto das Sereias: Cores, Curtas e Cultura em Serra Negra”, que apresentará pinturas e curtas-metragens inspirados nessas entidades aquáticas.

O Encontro da Terra, das Águas, das Palavras e dos Cantos

E se, por um dia, trocássemos o aroma da carne pelo perfume das ervas frescas? Se substituíssemos o peso do consumo pela leveza da consciência? Se abríssemos mão do excesso e valorizássemos a essência da água, fonte da vida? Se nos permitíssemos ouvir as ‘Ideias para adiar o fim do mundo’, como nos convida Ailton Krenak, e a voz de Kena Marubo, que ecoa a sabedoria ancestral de seu povo? Se nos deixássemos encantar pela voz da Sereia Lúthien, que canta a beleza e a fragilidade dos oceanos? Talvez, apenas talvez, pudéssemos ouvir o sussurro da Terra, o murmúrio das águas, o canto dos povos originários e as melodias da natureza, um convite para um congraçamento mais generoso, onde todos têm lugar à mesa, onde a fartura não significa desperdício, onde a vida é celebrada em sua plenitude