A proposta do movimento mundial “Slow Art” é que se amplie o tempo de apreciação de cada obra (ao invés de tão somente “passar” por ela….) e os participantes se reunirem para conversar sobre a experiência.
Em um minuto, este vídeo bem humorado mostra a diferença entre Slow Art e uma Exposição Convencional.
Exposições Convencionais: lotadas, poucos segundos para apreciar as obras…
Slow Art: tranquilidade, conforto, prazer, tempo, hora marcada…
Pessoas transformadas em obras de Arte, pelo Artista Plástico Henrique Vieira Filho
Mais do que apenas adquirir pinturas, VOCÊ pode VIVENCIAR A ARTE tornando-se sua própria obra-prima!
Na Exposição Slow Art Week, os participantes terão a oportunidade de conhecer o processo criativo!
Henrique Vieira Filho-Artista Plástico e Psicanalista junto a uma de suas obras mais prestigiadas
Com dia e hora previamente agendados, o Artista Henrique Vieira Filho (representante oficial do Movimento Slow Art no Brasil) receberá grupos de até seis participantes na intimidade de seu estúdio, situado na região dos Jardins (São Paulo – SP).
Os visitantes elegem as obras em exposição que mais lhe impactaram, passando a apreciá-las com conforto e TEMPO e ainda podem interagir com o Artista, seja conversando sobre as pinturas, seja experienciando uma vivência em Arteterapia ou Psicoterapia Holística!
Sociedade Das Artes Rua São Vicente de Paula, 120
Serra Negra / SP Saiba que será um prazer lhe receber!
Algumas curiosidades sobre o Movimento Slow Art:
A média gasta por um visitante em frente a uma obra de arte é, segundo o “The New York Times”, de 15 a 30 segundos.
O Slow Art Day orienta aos observadores das Artes que dediquem de cinco a dez minutos a cada obra escolhida e, então, lhes propicia a oportunidade de conversar sobre a experiência com outros espectadores, comumente, com a mediação de um Artista ou um Curador
Phil Terry, CEO da Collaborative Gain, Inc. é o idealizador do Slow Art Day. Frequentador rotineiro de galerias e museus, mudou radicalmente seu modo de apreciar e interpretar as obras, após ter experienciado, pela primeira vez, dedicar longos minutos para cada obra, em 2008, no Museu Judaico, passando a incentivar esta forma de vivenciar a Arte.
Museus, galerias e veículos de comunicação mensuram o sucesso de uma exposição pelo número de visitantes, pois são dados objetivos, e somente com o Movimento Slow Art é que estão dando a devida importância ao subjetivo, ou seja, a satisfação dos frequentadores.
No Brasil, o pioneiro (e também representante oficial do Movimento) em Slow Art é o Artista PlásticoHenrique Vieira Filho sendo que suas Exposições individuais sempre contam com cadeiras para que os visitantes possam admirar confortavelmente as obras, além da contarem com a presença do próprio Artista para conversar sobre as pinturas e esculturas.
Para o proveito integral da Experiência em Arte, estamos agendando, garantindo assim, o conforto, proveito e a qualidade das vivências, pois vão muito além de simples “passeios” pelas obras!
Neste artigo para o Jornal O SERRANO, Henrique Vieira Filho convida a todos para a Mostra Internacional Totem das Cores, onde mais de 200 artistas de todo o mundo expõem suas obras exaltando a natureza e as tradições do interior de São Paulo.